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Professor Edimar Brígido, coordenador do Curso de Filosofia da Faculdade Vicentina, e Jordhan Gularte, ex-aluno do curso de pós-graduação em Ética e Direitos Humanos da Favi, publicam livro com o tema da Semana de Arte Moderna.

Os autores destacam que “foi entre os dias 13 e 18, que um grupo de artistas se reuniu no Teatro Municipal de São Paulo e deu início a um movimento que transformaria o modo de fazer arte no Brasil. A Semana da Arte Moderna de 1922 representa não só o início do movimento modernista no país, mas, sobretudo, a busca por uma identidade cultural mais próxima da realidade brasileira. As palavras de Tarsila do Amaral ilustram bem as aspirações daquele movimento: “Quero ser a pintora da minha terra.”

A experiência artística brasileira nunca mais foi a mesma. A semana de 22 alterou de maneira significativa - e irreversível - a arte produzida aqui. É por isso que esse foi um movimento revolucionário, rompendo com o modelo artístico essencialmente europeu, e dando lugar às cores e contornos genuinamente brasileiros. O modernismo nasceu assim... como arte que tem identidade nacional. 

Em 2022 celebramos os 100 anos daquele movimento pioneiro e inovador. Graças ao “Grupo dos 5”, Anita Malfatti, Mário de Andrade, Menotti del Picchia, Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral, hoje podemos contemplar as marcas que este movimento deixou nas artes plásticas, na música e na literatura.”

Quanto ao livro, eles pontuam que a obra pretende comemorar os 100 anos da Semana de Arte Moderna, e terá alcançado a sua finalidade se conseguir levar um pouco de beleza a quem tiver contato com a ela. 

Com poemas de Efigênia Rolim, textos de Benedito Costa Neto e Otto Winck, gravuras de Estela Sandrine e Glauco Menta, - entre tantos outros artistas que contribuíram com essa produção – os autores oferecem imagens e palavras que têm o poder de nos despertar. 

 

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